Ligue já: (31) 9.8979-6074               

O Escândalo que Envolveu a Família Clinton, um Detetive Particular e a Suposta Amante

A profissão Detetive Particular existe há muitos anos e, provavelmente, continuará a existir. O primeiro registro que há de uma agência oficial de investigação privada foi no ano de 1833, em Paris.

Nos Estados Unidos, os detetives particulares também começaram a surgir no século 19, quando a Agência Nacional de Detetives Pinkerton conquistou a atenção pública através de uma variedade de casos de investigação bem sucedidos. Um dos casos mais famosos foi a descoberta de uma trama de assassinato contra o ex-presidente Abraham Lincoln.

Mas nem só de assassinatos e perseguições vivem os Detetives, também há casos menos complexos, como o da Família Clinton.

Bill Clinton, o 42º presidente dos Estados Unidos (1993-2001) e sua esposa, Hillary Clinton, foram a prova de que nem uma família de políticos sérios está livre de escândalos matrimoniais. Em 1992, Gennifer Flowers, a suposta amante de Bill, foi à mídia com conversas gravadas entre ela e o ex-presidente para expor o caso que tiveram.

Em uma tentativa de descredibilizar as gravações das conversas de Gennifer Flowers com Bill, a família Clinton contratou um detetive particular chamado Anthony J. Pellicano, um especialista em análise de gravação de áudio. Pellicano disse à imprensa que uma parcela de doze minutos da fita que continha as conversas entre Flowers e Clinton tinha sido “editada seletivamente”. Porém, não teve escapatória para os Clintons. No intuito de negar as afirmações de Pellicano, Flowers apresentou suas fitas a laboratórios especialistas em análise de áudio, que alegaram a autenticidade das gravações. Em 1999, Flowers iniciou uma ação judicial alegando difamação contra Hillary Clinton e outros funcionários da campanha de Bill, com base em suas tentativas de usar a análise forjada de Pellicano para descredibiliza-la.

Os advogados da Flowers conectaram Pellicano diretamente a primeira-dama, afirmando: “Anthony Pellicano foi um investigador privado contratado pela própria Sra. Clinton”. O tribunal concedeu às alegações Flowers, permitindo que o processo prosseguisse.

Share this post



× Atendimento via WhatsApp